terça-feira, 26 de junho de 2012

Roberto Benigni: filmes e muita diversão



         A Vida é Bela (La vita è bella , no original) é um filme italiano de 1997, do gênero comédia dramática, dirigido e protagonizado por Roberto Benigni.
       “A Vida é Bela” conta-nos a história de um garçom judeu, Guido Orefice (Roberto Benigni), que se apaixona por uma bela professora, Dora (Nicoletta Braschi- esposa do diretor), tentando conquistá-la das maneiras mais inimagináveis. Ela abandona o seu noivo rico e segue o coração, casando com Guido. Anos mais tarde, em plena Segunda Guerra Mundial, Guido, Dora, seu filho e o seu tio são levados para um campo de concentração devido à sua origem. Guido é um homem capaz de tornar a vida mais bela graças à sua imaginação e à poesia com que envolve as suas ações. Por meio da imaginação e da fantasia, transformar os horrores da rotina de um campo de concentração nazista em regras de uma gincana, pelo menos aos olhos do filho de seis anos. O que mais encanta no filme é a tentativa de esconder de seu filho Giosué (Giorgio Cantarini) o que esta acontecendo, inventando uma história mirabolante e nos fazendo refletir sobre como as decisões tomadas pela sociedade podem fazer milhares de pessoas inocentes sofrer.

CURIOSIDADES:
A atriz Nicoletta Braschi, que fez o papel de Dora, mulher de Guido, é casada com o ator Roberto Benigni na vida real.

O Oscar de melhor ator que Roberto Benigni recebeu foi o segundo na história da academia em que um ator que dirigiu o filme também foi escolhido o melhor ator; a outra vez aconteceu em 1948, em Hamlet, quando Laurence Olivier foi o diretor e também o ator premiado.

INFORMAÇÕES:
Titulo Original
La Vita è Bella
Gênero
Drama / Comédia
Atores
Roberto Benigni , Nicoletta Braschi
Direção
Roberto Benigni
Idioma
Italiano
Ano de produção
1998
País de produção
Itália
Duração
116 min.




      O diretor italiano Roberto Benigni, mais conhecido com sua tragicomédia “A vida é Bela”, realizou um ótimo trabalho ao produzir, escrever,dirigir e atuar em seu filme “O Monstro”. Isso mesmo, ele é quase um Woody Allen do cinema italiano!
     O Monstro, lançado em 1994, retrata a história de  Loris, um caloteiro de primeira, que vive dando golpes em todos, inclusive no síndico de seu condomínio. Ao mesmo tempo, um serial killer está a solta, estuprando e matando diversas mulheres de forma trágica e totalmente brutal. O hilário do filme, é que o serial killer acaba sendo confundido com o desajeitado Loris.
    A polícia por fim, começa a busca para tentar pegar Loris no ato do crime. A solução: transformar umas de suas melhores policiais em uma mulher quente e ávida por sexo e colocá-la frente a frente com suposto criminoso. O que acontece é incrível. Cenas cômicas e, claro, a negação de Loris para não cair nas garras dessa mulher louca e sensual, contrariando as ações esperadas para um criminoso.
    Jéssica, a policial espiã, começa a perceber que Loris é apenas um simples caloteiro criativo incapaz de machucar uma mosca. O barato do filme é que tudo indica Loris ser realmente o assassino em série. As situações cômicas de Loris também podem ser facilmente confundidas com as de um assassino.

INFORMAÇÕES:

Título Original: Il Mostro
Título Nacional: O monstro
Idioma: Italiano
Diretor: Roberto Benigni
Elenco:  Roberto Benigni, Nicoletta Braschi, Michel Blanc

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